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Boletim aponta que número de mortos por H1N1 sobe para 1.121
Última atualização: 5 de Julho de 2016 - 18:16

A Região Metropolitana registra o maior número de casos confirmados de influenza no Rio Grande do Sul (54,4%), seguido da região da Serra (11,7%) e Missões (9,5%). Além destes, há ainda um caso de Influenza A "mão subtipado".

Em 2014, sete pessoas morreram, devido à doença na Bolívia, apontam dados oficiais. Canoas tem cinco mortes confirmadas pelo vírus. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, em sua maioria, os casos de gripe são leves e se resolvem espontaneamente sem sequelas ou complicações.

A SES-MG ainda explicou que a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causada por influenza é de notificação compulsória em Minas. Conforme o levantamento divulgado nesta terça-feira (28), pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), uma morte foi registrada em fevereiro, duas em abril e três em maio. Neste ano, a campanha aconteceu entre 30 de abril e 20 de maio e vacinou 153.204 mil pessoas - 104,2% de um total de 147 mil pessoas vulneráveis ao contágio, segundo a Secretaria de Saúde. Nos dois anos seguintes, o vírus influenza predominante foi o H3N2. "O número de óbitos depende do tamanho da epidemia de cada ano".

Das 160 pessoas que morreram, 127 tinham fatores de risco, dez eram crianças e 57 eram maiores de 60 anos. Os medicamentos do sistema público são bastante seguros, eficientes. Por isso a importância da vacinação destes grupos.