A Oficina de Qualificação e Planejamento das ações para eliminação do tracoma e hanseníase como problema de saúde pública em área indígena, promovido pela Secretaria de Saúde Indígena (SESAI), termina nesta sexta-feira (01), com a elaboração do plano para eliminação desta doenças.

Cerca de sessenta participantes oriundos dos representantes técnicos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas da Região Norte (DSEI),  Alto Rio Negro, Alto Rio Solimões, Manaus, Médio Rio Solimões e Afluentes, Parintins, Médio Rio Purus, Vale do javari, Alto Rio Juruá, Alto Rio Purus, Amapá e Norte do Pará, Altamira, Rio Tapajós, Kayapó do Pará, Guamá-Tocantins, Tocantins, Leste de Roraima, Yanomami, Porto Velho e Vilhena, Secretaria Municipal de Saúde de Manaus e Fundação de Vigilância da Saúde do Amazonas.

Para a enfermeira do Departamento de Vigilância Epidemiológico (DVE- FVS), Andréia Santos, o  evento é uma oficina que possibilitou a parte teórica e prática das doenças que podem ser eliminadas como problema de saúde pública. " A Organização Mundial de Saúde (OMS) pactuou o prazo de até 2002 para eliminação de casos de cegueira e por conta disso a OMS irá realizar em todos os Estados brasileiros, o inquérito nacional para o ano de 2018", pontuou.

O Departamento de Vigilância Epidemiológica (DVE- FVS) é responsável pela Campanha de Profilaxia  contra a Infecção de Parasitas Intestinais (Geohelmitíases), Tracoma e  Hanseníase, em parceria com o Ministério da Saúde  e as prefeituras do Estado, com administração de tratamento profilático a 677. 500 crianças de 9 a 17 anos, estudantes de escola públicas.