Casos de febre amarela são investigados no Amazonas
Última atualização: 31 de Janeiro de 2018 - 10:29
Manaus – O Brasil registrou 213 casos de febre amarela e 81 pessoas vieram a óbito, no período de 1º de julho de 2017 a 30 de janeiro deste ano. No Amazonas, foram quatro notificações, dos quais dois casos ainda estão sendo investigados. Os dados são do Ministério da Saúde, que atualizou, nesta terça-feira (30), as informações repassadas pelas secretarias estaduais de Saúde sobre a situação da febre amarela no País.
No período de monitoramento (de 1º de julho de 2017 a 30 de janeiro de 2018), foram notificados 1.080 casos suspeitos, em todo o País, sendo que 432 foram descartados e 435 permanecem em investigação.
Nesse período, o Amazonas registrou quatro casos suspeitos da doença, dos quais dois foram descartados e dois ainda estão sob investigação. A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS) afirmou que todas as notificações já foram descartadas e que não há casos confirmados de febre amarela esse ano, no Estado. “Nós já fechamos todos os casos, o último foi descartado após os exames laboratoriais apontarem o caso como hepatite A grave, que não deve ter entrado ainda no sistema do Ministério da Saúde”, afirma o diretor-presidente da FVS, Bernardino Albuquerque.
O Amazonas é considerado região endêmica de febre amarela silvestre e área de vacinação constante. “Estamos numa situação confortável com relação aos outros Estados, mas não podemos abrir a guarda, porque a doença se mantém no macaco e no mosquito”, explicou.
No primeiro semestre do ano passado foram confirmados três casos de febre amarela, dois em Autazes (a 113 quilômetros a sudeste de Manaus) e um em Careiro Castanho (a 88 quilômetros ao sul da capital), nenhum óbito foi registrado, segundo a FVS.
Aviso de Privacidade e Segurança de Dados
Este portal coleta informações do seu dispositivo e da sua navegação por meio de cookies para permitir funcionalidades como: melhorar o funcionamento técnico das páginas e mensurar a audiência do portal, bem como disponibilizar serviços públicos de qualidade. Para saber mais sobre as informações e cookies que coletamos, acesse a nossa Política de Privacidade.